Praia Fluvial do Vau – Arouca – Praia do Rio Paiva

Praia Fluvial VauA praia fluvial do Vau localizada na freguesia de Canelas – Arouca é uma praia onde os caminheiros do passadiço do Paiva podem descansar um pouco e mergulhar na água limpa do Rio Paiva que aqui é muito tranquila.

Pequeno Vídeo da Praia Fluvial do Vau


Pode ir de carro até á praia fluvial ou a pé como desejar. As coordenadas de GPS são: 40.976423, -8.189375 ou 40°58’35.1″N 8°11’21.8″W. Aqui o parque de estacionamento é de pouca capacidade e com elevada acentuação de descida/subida. No final não se pode estacionar por ser o local de inversão de marcha.

Pode saber o tempo para a Praia do Vau para os próximos 7 dias á direita.

Tem um pequeno bar de apoio á Praia do Vau com um pequena esplanada situado acima do areal com vista panorâmica da praia e do passadiço. Pode aproveitar a sombra da zona e ver o pessoal a passar.

Na praia não e permitido animais e também não se pode acampar na zona da praia do Vau. Breve vai ser construído umas casas de Banho. Pode aproveitar para mandar uns saltos para a água

Ali perto se situa a ponte suspensa sobre o Rio Paiva. Também tem uma entrada para pequenas embarcações para os desportos radicais do Paiva.

Para contacto: 919472390

Imagens da Praia Fluvial do Vau

Praia Fluvial do Vau
Areal da Praia Fluvial do Vau
Entrada de pequenas embarcações
Escada rural de acesso ao areal
Zona de banhos
Água do Rio Paiva no Vau
Areal e Piscina Fluvial
Praia do Vau
Proibição de Cães
Zona do Passadiço no Vau
Apoio do Vau
Acesso ao bar de Apoio
PR Vau
Zona de inversão de marcha
Zona de Sombra
Zona de Sombra
Bar do Vau
Vista da Praia Fluvial do Vau
Fonte de àgua
Zona de Saltos para a água
Reparação da Ponte pedonal suspensa
Indicações
Zona da Praia do Vau
Acampar é proibido
Tagged , , , , , , , , , , , , , . Bookmark the permalink.

2 Responses to Praia Fluvial do Vau – Arouca – Praia do Rio Paiva

  1. PRAIA DO VAU, falecida em 2016, que descanse em paz: – A Praia do Vau ERA uma das mais fabulosas praias fluviais de Portugal. Límpida, cristalina (como a maior parte do Rio Teixeira, corrente, cercada de floresta, milherais, velhos moinhos e um pequeno bar-lugar de convívio do mais castiço que se podia encontrar. Durante o Verão, lá se encontravam pessoal da região, uns poucos visitantes de outras partes do país por norma com família na região de Lafões e de férias. Também várias dezenas de emigrantes – saídos da região circundante para França, Suíça, Luxemburgo – que lá passavam tardes memoráveis de confraternização.

    Eram centenas de vidas que se revigoravam durante Julho, Agosto, Setembro naquele pedaço de rio Teixeira.

    Assim aconteceu até que a EDP e o governo do lunático e sem escrúpulos do Eng. (de eng. nunca teve nada) José Sócrates – com a conivência da Câmara Municipal de Oliveira de Frades – determinaram que teria que ser construída a barragem de Ribeiradio, rebentaram com o Vouga todo – ficou com um caudal artificial muito mais largo e com visual artificial. Ora, porque o Teixeira era afluente desse caudal aumentado, também teve o seu trecho mais baixo alagado. Isso obrigou a que a Praia Fluvial do Vau ficasse debaixo de água. Num determinado dia de Verão, cheguei lá para espreitar como estava a maravilhosa Praia do Vau. Encontrei homens a cortar toda a floresta em redor a moto-serra como se toda aquela floresta não passasse de meras árvores descartáveis para celulose. O resultado de mais esta maravilhosa barragem e genial “intervenção” são os actuais estaleiros/albufeiras desolados e repletos de entulho ressequido que agora se encontram onde estavam a Praia Fluvial do Vau e, — já agora – a Praia Fluvial de Sejães.

    São só dois pequenos exemplos da destruição e dano que homens sem qualquer sensibilidade, cultura ou escrúpulos podem trazer a um país. (Prometo colocar aqui uma foto de como era a antiga Praia do Vau para que possam ficar com uma ideia do que se perdeu). Acreditem que uma barragem – digo eu e muita outra gente – desnecessária não vale nem 1/10 de duas praias fluviais como eram a do Vau e a de Sejães.

Responder a Marco Pereira Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.