Praia Fluvial de Serapicos – Vimioso

Praia Fluvial de Serapicos

Um Parque de Lazer onde tem uma zona fluvial no rio Angueira e parque de merendas na aldeia de Serapicos, freguesia da Vale de Frades, concelho de Vimioso.
O Açude existente permite criar um amplo espaço de recreio na água, que nos meses de verão fazem as delicias de quem por aqui passa. É uma zona fluvial sem vigilância a banhistas e onde pode levar animais e a sua autocaravana que pode estacionar no parque de estacionamento ali ao lado. Em relação a alojamento local junto a praia fluvial de Serapicos tem o Serapicos House e a Casa da Pracica.

Vídeo da Zona Fluvial de Serapicos

Saiba a previsão do tempo para os próximos 7 dias para a Praia Fluvial de Serapicos á direita

Infraestruturas da Praia Fluvial de Serapicos

  • Grande Zona Fluvial (pode estar interdita a banhos dependendo do caudal do Rio Angueira)
  • Parque de merendas com Churrasqueira. este encontra-se coberto
  • Pedras de passagem entre margens
  • Ponte sobre o Rio Angueira
  • Mesas de Piquenique de pedra
  • Sombras
  • Ponto de Água
  • Chuveiros
  • Percursos Pedestres
  •  Alojamento Local ali perto na aldeia de Serapicos

Praia Fluvial de Serapicos no Inverno

Localização da Zona de Lazer de Serapicos

A Praia de Serapicos fica a cerca de 10 min do centro de Vimioso pela N218 e depois virar a a direita em direção á aldeia de Serapicos, que pertence a freguesia de Vale de Frades.

As coordenadas GPS são: 41.629283, -6.456037 ou 41°37’45.4″N 6°27’21.7″W. Mapa Abaixo:

Imagens da Praia de Serapicos e Parque de Merendas

Parque de Merendas de Serapicos

Zona de Piqueniques com sombra

Churrasqueira com telhado
barbecue com telhado
Zona da Churrasqueira de SerapicosAssadores públicos
Chuveiros
Ponte sobre o Rio Angueira
Percursos Pedestres
Zona do Parque de merendas Vedada

Pelas Margens do Rio Angueira

  • Guarda-Rios – Esta pequeno ave, associada aos ecossistemas ribeirinhos, alimenta-se principalmente de pequenos peixes que capturo mergulhando desde um poiso estrategicamente situado na margem do rio. As suas cores azul metálico e laranja permitem a sua rápida e fácil identificação, mesmo quando observado num dos seus rápidos voos a cruzar o rio.
  • Lontra – A forma do seu corpo está totalmente adaptada ao seu modo de deslocação dentro de água. Nadando muito rápido, é capaz de capturar peixes, lagostins. cobras e anfíbios. dos quais se alimenta. Nas pedras situadas nas margens do rio ou no meio deste. poderás facilmente encontrar excrementos de lontra, reconhecíveis pelas escamas e espinhas de peixes, ou restos de carapaça e patos de lagostins. , Aqui, no rio Angueira, a sua observação é frequente. Bosta esperares em silêncio, junto a um dos pequenos açudes, nas primeiros horas do dia.
  • Rela – Este anfíbio. de cor verde uniforme. é facilmente encontrado nos margens do rio Angueira, em zonas de caniços e juncos. Nas extremidades dos suas patos possui ventosas que lhe ;Dern ‘Item trepar pelas plantas aquáticos e fazer autênticos malabarismos. Nos noites amenas e húmidas da primavera podemos ouvir o seu característico conto. normalmente proveniente de vários indivíduos.
  • Cobra-de-água-de-colar – Nadadora exímia. captura na água anfibios, peixes e invertebrados aquáticos. Os juvenis tem um color de cor clara característico e que é responsável pelo seu nome comum. Na água, podemos facilmente observar a suo cabeça à superfície, seguida de um ziguezaguear do seu corpo.
Serapicos

Imagens da Zona Fluvial de Serapicos

Praia Fluvial de Serapicos
Zona Fluvial de Serapicos
Devido ao baixo caudal neste ano do Rio Angueira nesta zona fluvial encontrava-se como as fotos demonstram.

Praia Fluvial de Serapicos
Açude de serapicos
Rio Angueira
Praia de Serapicos

Algumas imagens da Praia fluvial

Mesa de piquenique
Zona Fluvial de Serapicos
Praia Fluvial de Serapicos
Praia Fluvial de Serapicos no Outono
Praia Fluvial  Serapicos no Outono
Placa de Serapicos
Serapicos é uma aldeia portuguesa do concelho de Vimioso, distrito de Bragança, com 28,25 km² de área e 208 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 7,4 hab/km². Além do parque de Lazer tem outro património tais como:
  • Igreja Paroquial de Serapicos;
  • Santuário de Nossa Senhora do Aviso;
  • Capela de São Sebastião;
  • Igreja de Vila Boa;
  • Igreja Filial de Carçãosinho

O Bosque

O Bosque

Folhas das Arvores do Bosque

No Outono, a folhagem murcha seca, mas ao contrário das árvores caducifólias, fica presa nos ramos até à Primavera seguinte, quando rebenta a nova folhada. Este hábito conhecido por marcescência serve o importante propósito de proteger os gomos foliares do frio. Assim, no Inverno os bosques de carvalho-negral sobressaem na paisagem pelo tom dourado das copas ressequidas.

As plantas do Carvalhal

Este carvalhal tem uma notável importância na conservação da natureza albergando um grande diversidade de plantas perfeitamente. adaptadas à vida na sombra.

A existência de medronheiros incluem bem conservados, férteis matéria orgânica. Os medronhos dão alimento a vários animais do bosque e raposas, texugos, fuinhas, corço. Estes ajudam na dispersão das
sementes.

Os animais do Bosque

Nas diversas árvores deste bosque, as pequenas-aves procuram alimento: sementes, frutos maduros e deliciosos e ainda pequenos insetos que habitam nos ramos e tronco.
Ásperas e rugosos os troncos das árvores mais velhas criam cavidades que abrigam numerosas espécies de aves e mamíferos: os chapins, o pica-pau, a gineta e a coruja-do-mato..

Estes bosques são também utilizados por gatos-bravos, javalis, corços e lobos como refúgio e locais de reprodução.

Utilização humana dos Bosques

Os carvalhais contribuem para uma satisfação socioeconómica dás populações a partir de atividades como a caça, o turismo, a produção de madeira e de cogumelos com potencial gastronómico.

Os Cogumelos

A grande diversidade de Cogumelos que aparecem nestes bosques é indicativa da sua é levada qualidade ambiental.

Aqui podamos encontrar alguns cogumelos raros e pouco conhecidos como Torrendia puichelia e Ganoderma lucidum.

Os mais conhecidos são claramente os comestíveis. No Outono, do manto fofo de folhas  e ramos que cobre o solo do bosque, surgem rubiós, romárias, rapazinhos, frades e míscaros.

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